segunda-feira, 30 de outubro de 2017

A água e a vida


Hoje, numa conversa com meu marido, estávamos falando sobre pensamentos positivos e como isso influencia na nossa vida e soltei a frase: “Não podemos nos afogar em pensamentos ruins”. Caiu a ficha. Afogar pode ser usada em sentido literal.
Sem água não existiria vida aqui na Terra. Somos 70% de água e esse conselho dado por várias pessoas que conhecemos não é à toa, mas talvez elas não tenham entendido a verdadeira razão dele. Há um estudo científico de Masaru Emoto que afirma que os cristais de água se acumulam, assumindo formas bonitas ou feias, a depender da vibração sonora que o atinge. O som emite uma onda que vibra as moléculas de água e fazem elas se agruparem das mais variadas formas.
As orações transformam os cristais de água em verdadeiros vitrais, assim como as composições de Bach. Já a voz de Hitler faz com que os cristais de agrupem desordenadamente, de forma sombria. Palavras repetidas diversas vezes como amor, gratidão e esperança deixam os cristais parecidos com flores. Ameaças de morte e a palavra ódio deixam os cristais amorfos, pontiagudos, deformados, assim como os sentimentos ruins deformam nossa esperança, nossa fé, nosso coração.
O som é uma onda, bem como o pensamento. Ondas, essas últimas, que podem ser medidas em exames: a chamada atividade cerebral. E por ser uma onda, o pensamento mau é tão devastador quanto uma fala agressiva. Alimentar pensamentos ruins só faz a gente se afogar em nossa própria mágoa, em nossa própria água. Não os alimente.
Cultive pensamentos de paz, pensamentos de esperança, de coisas positivas e principalmente de gratidão. Agradeça pela sua vida a todo instante. Agradeça às oportunidades e a todo o aprendizado que você teve na sua vida, seja bom ou ruim. Ore muito, todos os dias, a todo instante. O cristal da oração é o mais bonito que existe. Transforme sentimentos e pensamentos maus em fé, em solidariedade. Não é fácil, mas também não é impossível. Transforme sua água em belos cristais. Transforme-se e seja feliz.


Daniele Van-Lume Simões                         30 de outubro de 2017

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